aves brasileiras

sábado, 4 de junho de 2011

A morte de Cowboy

André Cowboy foi assassinado nesta quarta (1º), no interior de São Paulo.


"É uma dor muito forte", diz viúva de André Cowboy

Luciana afirma que o marido deve ter reagido ao assalto, como já fez em outra ocasião.

“É uma dor muito forte”. Assim, Luciana resumiu seu sentimento com a morte do marido, André Luis Gusmão de Almeida, o Cowboy, que foi assassinado na manhã desta quarta-feira (01). Abatida, Luciana foi amparada e protegida por seus familiares, para afastá-la do assédio.

Felipe Dylon salva banhista no Rio de Janeiro

Enquanto pegava uma onda em Ipanema, cantor percebeu que uma mulher se afogava.

Na tarde desta sexta-feira (3), Felipe Dylon acabou realizando um ato heróico na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. Enquanto surfava, ele se surpreendeu ao ver uma mulher se afogando, e não pensou duas vezes antes de socorrê-la.
O cantor Felipe Dylon chega antes dos salva-vidas para ajudar a menina.
Depois de ser salva por Felipe Dylon, a menina se tranqüiliza.


Falta De Acessibilidade Dificulta Inclusão

Um dos principais pontos citados pelos especialistas para a baixa inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é a falta de acessibilidade, não apenas nas empresas, mas também nas ruas, no trajeto até o trabalho.
De acordo com o arquiteto Ricardo Mesquita, a principal causa da falta de acessibilidade é a ausência de observação, cumprimento e fiscalização da legislação. A Portaria n.o 3.284 de 2003, do Ministério da Educação, estabeleceu prazo de 90 dias para que os estabelecimentos de ensino superior cumprissem uma série de requisitos de acessibilidade, sob pena de suspensão do credenciamento. Mas nem tudo foi cumprido, afirma.
Outro problema que afeta o acesso ao emprego, segundo Mesquita, é a precariedade e a falta de calçadas acessíveis e seguras, além dos problemas no transporte coletivo.
 O sistema de transporte coletivo poderia ser mais seguro e acessível com a simples inserção de rampas em todas as estações e plataformas elevatórias nos veículos, explica.
Segundo o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Álvaro Cabrini Júnior, as empresas investem pouco em acessibilidade, pois ainda não perceberam que, quando fazem investimentos nessa área, melhoram o ambiente não apenas para o deficiente, mas para todos. De acordo com Cabrini, o Crea-PR, por meio do Programa de Acessibilidade, tem realizado eventos de sensibilização quanto ao atendimento aos preceitos de acessibilidade em diversas cidades paranaenses. O objetivo, segundo ele, é divulgar e sensibilizar a sociedade e os profissionais sobre os benefícios da implantação de dispositivos que contemplam a acessibilidade. A acessibilidade é fundamental para todos, porque os espaços físicos geram barreiras também àqueles que possuem a mobilidade reduzida, como gestantes, idosos, mães com filhos no colo, obesos ou pessoas que usam muletas provisórias.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Feliz Aniversário !

Feliz Aniversário ! 


Nayara Souza muitas felicidades '

Reflexão

Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
Paulo Coelho

A despedida do Amor

A DESPEDIDA DO AMOR
Martha Medeiros
   Existem duas dores de amor:
   A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
   A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
   A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
   Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
   É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
   Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
   E só então a gente poderá amar, de novo.

O Amor

AMOR

Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos,
mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho
do gongo ou o som do sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento,
entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas
de seus lugares;
Mas se não tivesse amor, eu não seria nada.
Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado;
Mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
O amor é paciente e bondoso.
O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.
Não é grosseiro, nem egoísta.
Não se irrita, nem fica magoado.
O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade.
O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência
O amor é eterno.