Feliz Aniversário !
Nayara Souza muitas felicidades '
terça-feira, 10 de maio de 2011
Reflexão
Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
Paulo Coelho
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
A despedida do Amor
A DESPEDIDA DO AMOR
Martha Medeiros
Martha Medeiros
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
O Amor
AMOR
Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos,
mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho
do gongo ou o som do sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento,
entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas
de seus lugares;
Mas se não tivesse amor, eu não seria nada.
Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado;
Mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
O amor é paciente e bondoso.
O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.
Não é grosseiro, nem egoísta.
Não se irrita, nem fica magoado.
O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade.
O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência
O amor é eterno.
A diferença entre a Amizade e o Amor
Perguntei a um sábio a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade:
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade:
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade, compreensão.
na Amizade, compreensão.
O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigoela é cheia de amor e carinho.
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
O humorista Shaolin continua internado nesta terça-feira (8) em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas de São Paulo. Segundo a assessoria do hospital, o comediante está em coma, 21 dias depois do acidente na BR-230, região de Mutirão, em Campina Grande (PB), em 19 de janeiro.
O artista deve passar, nesta semana, por exames considerados importantes, segundo disse ao R7 a mulher dele, Maria Laudicéia Veloso. Os médicos fazem testes para assegurar que Shaolin tenha condições de fazer ressonância magnética (exame que traz imagens detalhadas de órgãos do corpo) e tomografia computadorizada (que tira radiografias transversais).
Shaolin reagiu a estímulos de dor no braço esquerdo, segundo Maria Laudicéia. De acordo com a mulher dele, o quadro do artista continua estável, e os médicos esperam uma reação do humorista. Segundo Maria, outros exames mostraram que Shaolin não teve perda auditiva tampouco visual. Os médicos explicaram para ela que nenhum exame é conclusivo até que ele saia do coma.
Na semana passada, ele teve o braço esquerdo operado, porque perdeu musculatura e massa óssea no acidente. De acordo com ela, os médicos retiraram uma parte externa da coxa do artista e a colocaram no braço. A cirurgia faz parte do processo de restauração do membro superior.
A mulher de Shaolin disse ainda que permanecerá em São Paulo com os dois filhos até que o humorista se recupere. Ela veio de Campina Grande (PB) para acompanhar o marido, depois que ele sofreu o acidente. Laudicéia afirmou que continua otimista com a recuperação do artista.
Chico Anysio
Em casa após três comas, Chico Anysio diz: "Não penso no futuro"
O humorista, que teve alta após 110 dias internado, já está reaprendendo a andar e garante que está pronto para voltar ao trabalho.
Não fosse pela presença de um aparelho de oxigênio portátil, nada destoaria na ampla sala do apartamento onde o humorista Chico Anysio, 80 anos, vive com a mulher, Malga Di Paula, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Deitado no sofá, Chico, que já foi comentarista esportivo e é fã de esportes, assiste na TV a prova dos 50 metros livres do terceiro dia de competição de natação pelo Troféu Maria Lenk. Faz um gesto com a mão pedindo um segundo antes de começar a entrevista, apenas o tempo necessário para conferir a vitória de César Cielo.Fofocas !
Giovanna Lancellotti fala sobre boatos de affair com Jonatas Faro
Giovanna Lancellotti achou graça dos rumores no começo, mas depois se assustou
Giovanna Lancellotti conseguiu seu primeiro papel na Rede Globo, como a personagem Cecília, de “Insensato Coração”, e já teve que lidar com grandes boatos nesse seu início de carreira. Aos 17 anos, a atriz foi acusada de ser pivô da separação de Jonatas Faro, seu par romântico na novela, e Danielle Winits. Os dois ficaram casados por pouco tempo e romperam quando ela estava no sétimo mês de gravidez.Em entrevista para a “Folha de S. Paulo”, Giovanna conta que as pessoas lhe paravam na rua para perguntar sobre o assunto, e que até mesmo sua mãe e seu pai foram questionados a respeito. “De repente, eu fui apontada como pivô da separação de um casamento, onde tinha um filho envolvido, uma história que não tinha nada a ver. Na época, eu conhecia o Jonatas há um mês. Nem que eu quisesse separar alguém, não dava nem tempo”, desabafa.
A atriz também revela que achou graça dos boatos no começo, mas depois ficou assustada com a repercussão. Ela namora Pe Lanza, da banda Restart, e afirma que o músico não duvidou de sua versão da história. Afinal, por também ser artista, ele sabe que nesse meio as fofocas são frequentes. Sorte dela!
crepusculo
“Crepúsculo”
O filme é uma história de amor entre uma garota e um vampiro e foi baseado num best sellers, onde o casal apaixonado é Edward Cullen e Bella Swan,(interpretado por Robert Pattinson, o Cedrico de “Harry Potter e o Cálice de Fogo) e Bella Swan (interpretada por Kristen Stewart, a garotinha de O Quarto de Pânico).
Para o papel do vampiro Edward mais de 5 mil atores fizeram teste. Cam Gigandet, interpreta o vampiro James, que passa a caçar Bella pelos EUA.
Os livros da série já foram adaptados para 37 países, vendendo quase 9 milhões de cópias somente nos EUA. Os nomes das 3 primeiras obras literárias são “Crepúsculo”, “Lua Nova” e “Eclipse
Veja as Fotos do Filme “Crepúsculo”
Nikki Reed faz a vampira Rosalie Hale, descrita como a mulher mais bonita do mundo.
Cam Gigandet, primeiro da esquerda para a direita, interpreta o vampiro
James que caça Bella pelos Estados Unidos.
A nova novela ' Rebelde '
Para não fazer feio durante as filmagens da novela e nos possíveis shows numa turnê, os artistas escolhidos para compor o novo grupo brasileiro estão tendo aulas de canto, dança, interpretação e expressão corporal.
Os componentes do RBD Brasil são Chay Suede (remanescente do Ídolos 2010), Micael Borges (ex- Malhação), Lua Blanco (ex-Malhação e TV Globinho), Sophia Abraão (ex-Malhação), Carla Ferrer (atriz) e Artur Aguiar (cantor, compositor e ator).
Com estréia prevista para fevereiro de 2011, as versões tupiniquins de Rebelde e RBD prometem ser a nova febre do verão entre os adolescentes, mas será ela capaz de desbancar o fenômeno Justin Bieber das paradas e dos corações teens? É provável, dada a rotatividade de ídolos dessa faixa etária, sedentos por novidades, por mais que elas tenham uma qualidade discutível. Enquanto isso veja nas fotos abaixo os integrantes do novo RBD, o Rebelde
Os componentes do RBD Brasil são Chay Suede (remanescente do Ídolos 2010), Micael Borges (ex- Malhação), Lua Blanco (ex-Malhação e TV Globinho), Sophia Abraão (ex-Malhação), Carla Ferrer (atriz) e Artur Aguiar (cantor, compositor e ator).
Com estréia prevista para fevereiro de 2011, as versões tupiniquins de Rebelde e RBD prometem ser a nova febre do verão entre os adolescentes, mas será ela capaz de desbancar o fenômeno Justin Bieber das paradas e dos corações teens? É provável, dada a rotatividade de ídolos dessa faixa etária, sedentos por novidades, por mais que elas tenham uma qualidade discutível. Enquanto isso veja nas fotos abaixo os integrantes do novo RBD, o Rebelde
Confederação dos Tamoios
A Confederação dos Tamoios é a denominação dada à revolta liderada pela nação indígena Tupinambá, que ocupava o litoral do que hoje é o norte paulista, começando por Bertioga e litoral fluminense, até Cabo Frio, envolvendo também tribos situadas ao longo do Vale do Paraíba, na Capitania de São Vicente, contra os colonizadores portugueses, entre 1556 a 1567, embora tenha-se notícia de incidentes desde 1554.
Origem do nome:
O nome dessa confederação vem do vocábulo de origem tupi Tamuya, que quer dizer "o velho, o mais antigo"
Povos envolvidos :
Além das nações indígenas dos Tupinambás, Guaianazes, Aimorés e Temiminós, estiveram envolvidos os colonizadores portugueses e os franceses. Estes últimos ocuparam a Baía de Guanabara, a partir de 1555, para ali estabelecer a colônia da França Antártica. O tempo de duração foi de 1554 a 1567.
Os franceses forneceram aos tupinambás armas para o confronto, visto que tinham interesse em ocupar a Baía de Guanabara. Com a morte de Cunhambebe, durante uma epidemia, Aimberê passou a ser o líder da Confederação.
A estratégia de Aimberê consistiu em ampliar ainda mais a Confederação, de modo a incluir o apoio dos guaianases. Para isso, pediu a Jagoanharó, chefe dos guaianases e sobrinho de Tibiriçá, que o convencesse a deixar os portugueses e a se perfilar à Confederação.
Origem do nome:
O nome dessa confederação vem do vocábulo de origem tupi Tamuya, que quer dizer "o velho, o mais antigo"
Povos envolvidos :
Além das nações indígenas dos Tupinambás, Guaianazes, Aimorés e Temiminós, estiveram envolvidos os colonizadores portugueses e os franceses. Estes últimos ocuparam a Baía de Guanabara, a partir de 1555, para ali estabelecer a colônia da França Antártica. O tempo de duração foi de 1554 a 1567.
A confederação
Aimberê reuniu-se, onde hoje é Mangaratiba, no litoral sul fluminense, com os demais chefes tupinambás: Pindobuçu e Koaquira, de Uyba-tyba, Cunhambebe, de Ariró, Guayxará, de Taquarassu-tyba. Sob a liderança de Cunhambebe e com o apoio de outras nações indígenas, como os goitacases, os Tupinambás organizaram uma aliança contra os guaianases e portugueses.Os franceses forneceram aos tupinambás armas para o confronto, visto que tinham interesse em ocupar a Baía de Guanabara. Com a morte de Cunhambebe, durante uma epidemia, Aimberê passou a ser o líder da Confederação.
A estratégia de Aimberê consistiu em ampliar ainda mais a Confederação, de modo a incluir o apoio dos guaianases. Para isso, pediu a Jagoanharó, chefe dos guaianases e sobrinho de Tibiriçá, que o convencesse a deixar os portugueses e a se perfilar à Confederação.
As Capitanias Hereditárias
As capitanias foram uma forma de administração territorial do império português uma vez que a Coroa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas. No Brasil este sistema ficou conhecido como capitanias hereditárias, tendo vigorado, sob diversas formas, durante o período colonial, do início do século XVI até ao século XVIII, quando o sistema de hereditariedade foi extinto pelo Marquês de Pombal, em 1759 (a hereditariedade foi abolida, mas a denominação capitania não).Após o sucesso parcial da expedição de Martim Afonso de Sousa (1530 - 1532), contando com escassos recursos financeiros e visando a incentivar ocupação da terra, por iniciativa de Dom António de Ataíde - 1° conde da Castanheira -, Dom João III doou quinze capitanias na costa do Brasil, entre 1534 e 1536. Essas doações constituíam-se em faixas de terra dispostas no sentido Leste-Oeste, entre o Oceano Atlântico e o meridiano estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas.
A Capitania de Itamaracá foi abandonada pelo donatário e recriada como Capitania da Paraíba em 1574.
A secção mais setentrional da Capitania de São Vicente foi rebatizada pouco tempo depois (por volta de 1567) como Capitania do Rio de Janeiro.
- Notas
A Capitania de Itamaracá foi abandonada pelo donatário e recriada como Capitania da Paraíba em 1574.
A secção mais setentrional da Capitania de São Vicente foi rebatizada pouco tempo depois (por volta de 1567) como Capitania do Rio de Janeiro.
Quem foi Domingos Jorge Velho ?
Domingos Jorge Velho
Filho de Francisco Jorge Velho e de Francisca Gonçalves (de Camargo), foi um dos maiores bandeirantes do Brasil. Antes de 1671 já perseguia índios no nordeste do Brasil. Teve um primeiro arraial no Sobrado, onde estabeleceu uma fazenda para criar gado na extremidade ocidental do atual estado de Pernambuco, limitando em parte com a Bahia, às margens do rio São Francisco. De 1671 a 1674, explorou as serras de Dois Irmãos e Paulista e o rio Canindé, no atual estado do Piauí; a Chapada do Araripe, os rios Salgado e Icó, no atual estado do Ceará; o rios do Peixe, Formiga, Piranhas e Piancó, no atual estado da Paraíba. Por fim, regressou ao Rio São Francisco por Pernambuco.
Acompanhou Domingos Afonso Sertão ao Piauí e, depois de combaterem os índios pimenteiras, foi sozinho ao Ceará afungentar os índios cariris. Guerreou os índios icós e sucurus e, mais ao sul, destroçou os índios calabaças e coremas na Paraíba.
Cerca de 1675 estabeleceu grande fazenda agropecuária no que se denominou Formiga. Em 1676, fundou um arraial no Piancó logo destruido pelos índios cariris, o qual reconstruiu ao exterminá-los.
De 1677 a 1680, não há notícias dele. Pode ter ido a São Paulo angariar gente e recursos para o projeto de acabar com os Palmares, pois sua patente de governador de 1688 diz que "se abalou por terra da vila de São Paulo com o número de gente branca e índios que entendeu ser bastante a conquistá-los".
Entre 1680–1684, já estaria fixado na região do rio Piranhas, formando fazenda para agropecuária no rio Piancó, afluente do rio Piranhas, e com sua gente pronta: tinha a suas ordens mil e trezentos índios e oitocentos e vinte brancos. Um de seus filhos ainda teria visitado Taió à procura de ouro.
A 3 de março de 1687, Domingos Jorge Velho assinou com o governador João da Cunha Souto Maior as condições para atacar o quilombo dos Palmares. Em 3 de dezembro de 1691, o governador de Pernambuco, o Marquês de Montebelo, confirmou as disposições acertadas antes entre Souto Maior e Domingos Jorge Velho para a campanha de destruição dos mocambos. O contrato foi ratificado pelo Marquês no mesmo dia e confirmado pela Carta Régia de 7 de abril de 1693, que estipulava as mútuas obrigações. Domingos Jorge Velho marchou imediatamente ao local, dando início a anos de combate. Contou com constantes reforços de contingentes novos, inclusive de Bernardo Vieira de Melo, mais tarde promotor da Guerra dos Mascates. Apenas em 1695 estaria o quilombo destruído. Calcula-se que no Quilombo de Palmares viviam quinze mil negros fugidos à escravidão. No mesmo ano de 1695, foi morto Zumbi.
Filho de Francisco Jorge Velho e de Francisca Gonçalves (de Camargo), foi um dos maiores bandeirantes do Brasil. Antes de 1671 já perseguia índios no nordeste do Brasil. Teve um primeiro arraial no Sobrado, onde estabeleceu uma fazenda para criar gado na extremidade ocidental do atual estado de Pernambuco, limitando em parte com a Bahia, às margens do rio São Francisco. De 1671 a 1674, explorou as serras de Dois Irmãos e Paulista e o rio Canindé, no atual estado do Piauí; a Chapada do Araripe, os rios Salgado e Icó, no atual estado do Ceará; o rios do Peixe, Formiga, Piranhas e Piancó, no atual estado da Paraíba. Por fim, regressou ao Rio São Francisco por Pernambuco.
Acompanhou Domingos Afonso Sertão ao Piauí e, depois de combaterem os índios pimenteiras, foi sozinho ao Ceará afungentar os índios cariris. Guerreou os índios icós e sucurus e, mais ao sul, destroçou os índios calabaças e coremas na Paraíba.
Cerca de 1675 estabeleceu grande fazenda agropecuária no que se denominou Formiga. Em 1676, fundou um arraial no Piancó logo destruido pelos índios cariris, o qual reconstruiu ao exterminá-los.
De 1677 a 1680, não há notícias dele. Pode ter ido a São Paulo angariar gente e recursos para o projeto de acabar com os Palmares, pois sua patente de governador de 1688 diz que "se abalou por terra da vila de São Paulo com o número de gente branca e índios que entendeu ser bastante a conquistá-los".
Entre 1680–1684, já estaria fixado na região do rio Piranhas, formando fazenda para agropecuária no rio Piancó, afluente do rio Piranhas, e com sua gente pronta: tinha a suas ordens mil e trezentos índios e oitocentos e vinte brancos. Um de seus filhos ainda teria visitado Taió à procura de ouro.
A 3 de março de 1687, Domingos Jorge Velho assinou com o governador João da Cunha Souto Maior as condições para atacar o quilombo dos Palmares. Em 3 de dezembro de 1691, o governador de Pernambuco, o Marquês de Montebelo, confirmou as disposições acertadas antes entre Souto Maior e Domingos Jorge Velho para a campanha de destruição dos mocambos. O contrato foi ratificado pelo Marquês no mesmo dia e confirmado pela Carta Régia de 7 de abril de 1693, que estipulava as mútuas obrigações. Domingos Jorge Velho marchou imediatamente ao local, dando início a anos de combate. Contou com constantes reforços de contingentes novos, inclusive de Bernardo Vieira de Melo, mais tarde promotor da Guerra dos Mascates. Apenas em 1695 estaria o quilombo destruído. Calcula-se que no Quilombo de Palmares viviam quinze mil negros fugidos à escravidão. No mesmo ano de 1695, foi morto Zumbi.
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